Roda-Gigante

Eu não sei, toda vez que eu vou escrever um texto de madrugada para o blog eu me imagino com cigarros, sempre com cigarros e bebidas que eu nunca provei, tipo hoje me imagino com cigarros e conhaque, não imagino o gosto que o conhaque possa ter, mas conhaque me lembra piratas e piratas me lembram rum (nem sei se os nomes das bebidas estão corretos). Voltei a escrever por que minha felicidade diminui, mas os melhores texto, porém este não é um bom texto, vem das maiores catástrofes, penso eu. Mas vamos fingir que este texto começou no paragrafo abaixo.
“Eu sempre gostei de você, porém nunca gostei de reconhecer isso” Há muito tempo eu vi essa frase num blog, e fiquei pensando na necessidade que as pessoas tem de ouvir que são queridas, que são amadas. E também da dificuldade de outras pessoas de dizer que gosta e/ou ama. O que leva uma pessoa a esconder seus sentimentos? Medo, puro medo e isso é engraçado pois eu sei que todo mundo é diferente, mas eu queria que as pessoas entendessem que se tudo que é bom passa (parece que é a primeira coisas que as pessoas aprendem), um dia você aprende que o ruim também passa e em vez de nos prendermos as sensações ruins, vamos nos lembrar das sensações boas? Afinal a vida é uma caixinha de surpresas... Suba na roda gigante e olhe tanto para baixo como para cima quando estiver lá no alto, respire fundo e só lembre-se das sensações boas.
P.S: Por falar nisso, indico o site Roda-Gigante Grupo de pesquisa continuada sobre a atuação do palhaço na sociedade e sua potência como promotor de saúde.